domingo, 17 de janeiro de 2016

Era uma vez um galo chamado Joaquim.

Como sempre eu atrasei o post, eu sei. Não precisa jogar na cara. Eu acabei de sair da minha prova, e decidi que ia atualizar o blog. Eu acabei não postando, pq eu não tenho mais tempo pra nada, e eu não passo mais 1 final de semana em casa. Então, tá complicada essa vida. Vamos lá então para a história de hj. Eu vou contar sobre um episódio que aconteceu quando eu tinha mais ou menos os meus 5 anos de idade.  Minha mãe ela não gosta de frango, e de nada que tenha penas, ( trauma de infância) e o meu pai achou que seria muito engraçado dar pra ela de dia das mães um galo. Sim, vc que fica ai reclamando que ganho um presente bosta, agradeça. Pelo menos vc não ganho um galo. Meu pai foi num mercadinho que tinha perto da minha casa, e que vendia tudo oq era bicho, e compro um galo, uma coleira de cachorro, coloco no pescoço do galo e saiu correndo pela avenida com o galo na coleira. Eu lembro que eu tava no colo de alguém, mas eu não lembro de quem era. E detalhe, ele deu o nome do galo de Joaquim. Meu pai chego em casa com o Joaquim, e minha mãe tava tomando banho. Ele abriu a porta do banheiro e coloco o galo lá dentro pra dar um "oi" pra ela. Ai gente, toda vez que eu lembro dessa história eu racho. Eu lembro também que ele coloco o galo no quintal, e tipo amarro a coleira na perna daquelas piscinas de plástico,sabe? E o galo começava a cantar 3 horas da manhã mais ou menos. Então, meu pai deu o Joaquim pro meu vô, e ele até chago a ficar um tempo com o galo, mas ele fugiu. Então ninguém mais nunca ouviu falar do Joaquim. Pra você ver as histórias que eu tenho de infância. Agora eu to aqui sem nada pra fazer, não vo revisar o texto, eu to escrevendo direto pelo celular. E é isso ai, gente. Beijos góticos e trevosos pra vocês. 
*Nox.

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